Imprimir STL Pacote de catenarias LGV em N Modelo 3D - 4088113

Things 3D Fila

Pacote de catenarias LGV em N

Edifícios e Estruturas

Se você ainda não tem uma máquina para imprimir este arquivo pode comprar uma impressora 3d aqui!

Pacote de catenarias LGV em N

Você pode imprimir este modelo 3d com estes filamentos ou com estas resinas 3D.

Sobre o objeto 3D Pacote de catenarias LGV em N

Este é um arquivo desenvolvido e projetado com ferramenta CAD.

Se você ainda não sabe criar seu próprio modelo 3D eu te ensino neste artigo tutorial sobre Tinkercad.

Pacote de catenarias LGV em N foi projetado para Impressora 3D. E uma formula utilizada para minimizar o numero de subestacoes para alimentar a linha.A subestacao (1) transforma a potencia da rede HT-B (2) e alimenta a catenaria (3) e um cabo de alimentacao aereo denominado feeder (5) que estao em oposicao de fase, cada um a um potencial de 25 kV em relacao ao trilho (4), ou seja, uma diferenca de potencial de 50 kV entre a catenaria e o feeder. Esquema de uma alimentacao 2 × 25 kV.A intervalos regulares, um autotransformador (9) conecta o trilho (10), o feeder (5) e a catenaria (8) para alimentar o trem (7) em 25 kV.O resultado dessa montagem e que a potencia eletrica e entao transportada por uma grande parte do percurso — entre a subestacao e o autotransformador — sob uma tensao de 50 kV (entre o feeder e a catenaria), enquanto o autotransformador entrega a potencia ao trem em 25 kV (entre a catenaria e o trilho). Alem disso, a corrente que alimenta o trem provem dos dois autotransformadores que o cercam (a frente e atras dele), o que divide a corrente em uma secao da catenaria.As LGVs francesas e a maioria dos eixos recem-eletrificados na Franca sao baseados nesse principio.Em via corrente, no alinhamento dos suportes, os valores sao, salvo casos especiais, de 5,08 m na linha de alta velocidade (LGV) e 5,50 m nas outras viasO atrito do pantografo no fio de contato gera uma onda mecanica que se propaga de um lado e do outro do ponto de contato. Para uma tensao normal do fio de contato, essa onda se propaga a menos de 500 km/h. Se o TGV atingir essa velocidade, o pantografo alcanca a onda — e o fenomeno de Mach, as vezes chamado de muro da catenaria. Isso pode levar ao arrancamento das catenarias e a destruicao do pantografo. E uma das causas que limitam a velocidade dos trens do tipo TGV. Para evitar esse fenomeno, e necessario aumentar a tensao do fio, o que aumenta a velocidade de propagacao da onda. Isso traz o problema da resistencia mecanica da catenaria. Um compromisso deve ser encontrado entre a boa resistencia mecanica da catenaria e sua boa condutividade eletrica — para limitar as perdas por efeito Joule.Alem da tensao mecanica exercida sobre a catenaria, um aumento da velocidade da onda foi obtido (em operacao) por um reforco dos suportes da catenaria e um bloqueio do pantografo a uma altura constante (5,08 m nas LGVs Francesas). Tambem se reduz a amplitude dessa onda regulando as frequencias de vibracao dos suportes para que absorvam essa onda. Essas modificacoes permitiram superar a velocidade de 270 km/h e operar linhas de alta velocidade entre 300 e 320 km/h.O 25 kV alternado monofasico 50 Hz e atualmente utilizado na rede ferroviaria francesa e em outros paises como Espanha, Gra-Bretanha, China, Russia, Italia, Finlandia, Belgica, Senegal, Luxemburgo, Republica Tcheca e Eslovaquia… Tambem existem variantes: 20 kV e 25 kV 60 Hz no Japao, 25 kV 60 Hz nos Estados Unidos... Ha ate 50 kV em uma linha destinada ao transporte de carvao nos EUA e na Africa do Sul.E mais simples de implementar, requer subestacoes eletricas espacadas entre 50 a 70 km, ou ate mais com 2 x 25 000 V (as perdas de energia eletrica sao inferiores as das catenarias alimentadas por corrente continua a tensoes mais baixas) e estas sao mais simples (nao ha necessidade de retificar a corrente ou suaviza-la). Isso resulta em um custo por quilometro amplamente inferior ao da catenaria de 1 500 V.Por outro lado, no alinhamento ou nas proximidades de certas subestacoes, uma secao de separacao de fontes de alimentacao e realizada. Esta secao de separacao, nao alimentada, tem como objetivo evitar o pontilhamento de duas catenarias sucessivas cujas alimentacoes apresentam entre si diferencas de fase (devidas a conexao monofasica em uma rede trifasica da rede de transporte eletrico) por um ou varios pantografos de uma circulacao eletrica. Na Franca, as redes 25 kV a partir de Paris estao localizadas na Gare du Nord, Gare de l’Est e Gare Saint-Lazare. Todas as novas linhas na Franca sao agora tambem alimentadas sob essa tensao.A tensao mais elevada aumenta as exigencias de seguranca eletrica, principalmente durante as operacoes de manutencao.

Baixar

O arquivo "Pacote de catenarias LGV em N" representa um modelo 3D estruturado para a impressão em impressoras 3D, que ilustra um sistema complexo de alimentação elétrica para trens de alta velocidade (LGV - Ligne à Grande Vitesse). A descrição fornecida pelo autor revela a importância de reduzir o número de subestações necessárias para abastecer a linha férrea, utilizando um sistema de fornecimento que opera em alta tensão e garante eficiência na distribuição de eletricidade.

### Componentes do Sistema

1. **Subestação (1)**: Responsável por transformar a potência da rede HT-B (2) e alimentar a catenária (3) e o feeder (5). A subestação cria uma diferença de potencial de 50 kV entre a catenária e o feeder, com ambos funcionando a 25 kV em relação ao trilho (4).

2. **Catenária e Feeder**: Os sistemas de catenária e feeder são projetados para operar em oposição de fase. A catenária fornece a eletricidade ao trem, enquanto o feeder atua como um cabo de alimentação.

3. **Autotransformadores (9)**: Instalados em intervalos regulares, esses transformadores conectam o trilho (10), a catenária (8) e o feeder (5) para fornecer uma tensão de 25 kV ao trem (7). O sistema permite que a energia elétrica seja transportada em 50 kV, minimizando as perdas durante o transporte.

4. **Estruturas e Dimensões**: A altura dos suportes é um aspecto crítico, sendo de 5,08 m para linhas de alta velocidade e 5,50 m para outras vias, garantindo a segurança e a eficiência do sistema.

### Desafios e Soluções

- **Onda Mecânica**: O contato entre o pantógrafo e o fio de contato gera ondas mecânicas que podem causar problemas, especialmente se o trem atingir velocidades superiores a 500 km/h, levando ao que se denomina "muro da catenária". Para mitigar esses efeitos, é necessário aumentar a tensão do fio, o que também aumenta a velocidade de propagação das ondas.

- **Resistência Mecânica**: Um equilíbrio deve ser alcançado entre resistência mecânica e condutividade elétrica da catenária. A implementação de suportes mais robustos e a manutenção de uma altura fixa do pantógrafo (5,08 m nas LGVs Francesas) são medidas adotadas para melhorar a situação.

### Eficiência Energética

A utilização da tensão de 25 kV monofásica em 50 Hz é uma norma em várias redes ferroviárias globais. Este sistema é vantajoso por exigir menos subestações (espalhadas de 50 a 70 km) e gerar custos significativamente inferiores em comparação com sistemas de catenária de 1,5 kV.

### Considerações Finais

A estrutura do modelo 3D apresentado no arquivo "Pacote de catenarias LGV em N" não é apenas uma representação física, mas também uma representação de um sistema de engenharia complexo que busca maximizar a eficiência do transporte ferroviário de alta velocidade. A precisão na impressão 3D desse modelo pode facilitar o entendimento do funcionamento e da disposição de cada componente, sendo uma ferramenta valiosa para estudantes ou profissionais da área de engenharia elétrica e ferroviária.

Não deixe de imprimir e compartilhar este modelo 3d. Não deixe sua impressora 3D parada. Mas se você não tem uma impressora 3D ainda, escolha a sua agora.